O papel das espécies lipídicas oxidadas na resistência à insulina e esteato-hepatite em crianças.


Durante as últimas duas décadas, a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) emergiu como a doença hepática mais comum em pediatria, principalmente devido ao aumento da prevalência de obesidade pediátrica. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o aumento progressivo da prevalência de DHGNA está associado não apenas à obesidade, mas também às mudanças nos hábitos alimentares vivenciadas por todas as faixas etárias, caracterizadas pelo aumento da ingestão de açúcares de adição e determinados ácidos graxos. Neste artigo de revisão, focaram no efeito dos ácidos graxos oxidados derivados do ácido linoleico e do ácido araquidônico na patogênese e progressão da DHGNA na juventude.

FIGURA 1 A figura mostra o mecanismo pelo qual o excesso de n-6 PUFA e a falta de n-3 PUFA na dieta podem predispor a DHGNA, diabetes e doenças cardiovasculares.

Conclusões: Os dados presentes na literatura sobre o papel do n-6 PUFA na patogênese da DHGNA e DM2 sugerem claramente que esforços terapêuticos devem ser conduzidos para reduzir o n-6 PUFA plasmático e possivelmente reduzir a ingestão de n-6 PUFA a fim de prevenir esses doenças.

Fonte: https://bit.ly/3UYMa1D

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