Alimentos de origem animal ajudam na recuperação da doença de Parkinson

"Este é o meu pai de 82 anos. Infelizmente, ele tem a doença de Parkinson em estágio avançado. Nos últimos dois anos, ele se deteriorou, tanto física quanto mentalmente, a um ritmo constante e cada vez mais rápido. Nos últimos meses, ele ficou quase completamente incapacitado. Ele não conseguia ficar de pé sem cair, não conseguia se levantar de uma cadeira ou sofá e certamente não conseguia andar (mesmo com um andador). Sua cognição também havia declinado significativamente. Ele havia perdido sua personalidade, seu senso de humor e a capacidade de participar de uma conversa simples. Ele também havia esquecido como fazer coisas para ligar e usar o computador e a TV.

Os neurologistas e os médicos do meu pai nos informaram, quando ele foi diagnosticado com Parkinson, que ele, como todos os pacientes de Parkinson, experimentaria um declínio constante no funcionamento e que não havia nada, medicação ou outra coisa que pudesse parar ou reverter o declínio. A única esperança era que o declínio fosse um pouco retardado pelo medicamento que lhe foi prescrito. Não é de surpreender que nenhum de seus médicos tenha sugerido que a dieta possa afetar seus sintomas, positiva ou negativamente.

Embora eu esteja em uma dieta carnívora há quase um ano e tenha experimentado muitos benefícios de saúde física e mental com esse modo de comer, acreditava em todos os médicos especialistas que nada, incluindo dieta, poderia ajudar a condição do meu pai, então eu não tinha tentado convencê-lo a mudar sua dieta (que sempre foi rica em carboidratos e açúcar). Eu imaginei que como ele estava sofrendo o suficiente, pelo menos ele deveria ser capaz de apreciar seus donuts e sorvete.

Mas cerca de dois meses atrás, eu não conseguia mais ficar de boca fechada e disse a meus pais que acreditava que a dieta de baixo colesterol e baixo teor de gordura de meu pai (que lhe fora prescrita pelo médico há 30 anos) era responsável por seu cérebro desnutrido e inflamado e que isso lhe causou ou contribuiu para o desenvolvimento da doença de Parkinson. Sugeri que meu pai comesse principalmente carne gorda, ovos, fígado e manteiga, e que reduzisse a quantidade de grãos, açúcar e óleos de sementes que consome.

Meus pais seguiram meu conselho e, cerca de um mês depois (um mês atrás), seus sintomas surpreendentemente começaram a melhorar significativamente. Agora ele está andando, pode se levantar das cadeiras, entrar e sair do carro e sua personalidade, senso de humor, capacidade de conversar e interesse nos eventos atuais retornaram.

É claro que estou agradavelmente surpreso e excitado. Foi inacreditável ver meu pai recuperar uma quantidade significativa de seu funcionamento! Essa experiência fortaleceu ainda mais minha crença no poder da nutrição, ou seja, uma dieta rica em carne, não processada e rica em nutrientes, para nos ajudar a curar (e prevenir) uma miríade de saúde física e mental crônica e até "incurável" problemas."

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This is my 82-year-old father. Unfortunately, he has late-stage Parkinson's disease. For the past couple of years, he has deteriorated, both physically and mentally, at a steady and increasingly rapid rate. During the past few months, he had become almost completely disabled. He was unable to stand without falling, he couldn't get up out of a chair or couch, and he certainly wasn't able to walk (even with a walker). His cognition had also significantly declined. He had lost his personality, his sense of humor, and the ability to participate in a simple conversation. He had also forgotten how to do such things as to turn on and use the computer and TV. My father's neurologists and doctors had informed us when he was first diagnosed with Parkinson's that he, like all Parkinson's patients, would experience a steady decline in functioning and that there was nothing, medication or otherwise, that could stop or reverse the decline. The only hope was that the decline might be slowed somewhat by the medication that was prescribed to him. Not surprisingly, none of his doctors had suggested that diet might impact his symptoms, either positively or negatively. Although I have been on a carnivore diet for almost a year and have experienced many physical and mental health benefits from this way of eating, I believed all of the medical experts that nothing, including diet, could help my father's condition, so I hadn't tried to convince him to change his diet (which has always been rich in carbs and sugar). I figured that he's suffering enough, at least he should be able to enjoy his donuts and ice cream. But about two months ago, I could no longer keep my mouth shut and told my parents my belief that my father's low-cholesterol, low-fat diet (which had been prescribed to him by his doctor 30 years ago) was responsible for his brain becoming malnourished and inflamed and that this had caused or contributed to him developing Parkinson's disease. I suggested that my father eat mostly fatty beef, eggs, liver, and butter, and that he cut down on the amount of grains, sugar, and seed oils that he consumes. Continued below...👇

Uma publicação compartilhada por @ keto2fitness em 26 de Nov, 2019 às 7:40 PST