Como meu pai venceu o câncer de pâncreas e o câncer retal


Bella Ma @steakandbuttergal diz isso com os olhos cheios de lágrimas e o coração em paz. Após um diagnóstico devastador de câncer de pâncreas em estágio 3, o que parecia o começo do fim se transformou em uma nova chance de vida. Seu pai venceu. E venceu com coragem, tratamento e mudanças radicais no estilo de vida.

Um dos pilares dessa jornada foi a alimentação. Segundo ele, passou a adotar uma dieta de baixo carboidrato, rica em alimentos de origem animal. Incluiu carnes fermentadas, curadas ou maturadas — de digestão mais fácil —, laticínios fermentados como iogurte, kefir e queijos, seis ovos por dia (sempre pochê), geleia real e frutas que ama: berries, tomate e kiwi da Nova Zelândia. Para acompanhar, chá verde Pu’erh em abundância.

Ela confessa: “Ver meu pai comendo tanta carne, laticínio e ovo me fez perguntar: você não tem medo do colesterol e das gorduras saturadas?”

A resposta veio com serenidade. A primeira orientação que recebeu de seu médico na China foi simples e direta: reduza os carboidratos e aumente a ingestão de proteína animal.

Essa abordagem nutricional não foi um palpite. Foi parte de um plano de suporte clínico, pensado para dar ao corpo condições metabólicas mais favoráveis ao tratamento.

Cada caso de câncer é único. E nenhuma história deve ser usada como regra. Mas esse relato não busca impor soluções: ele oferece esperança. Ela está viva nos olhos da filha, na voz que narra com alegria: “Sou a filha mais feliz do mundo”.

O vídeo talvez não traga respostas para todos, mas certamente levará luz a quem precisa ouvir que a cura pode ser possível — até nos diagnósticos mais difíceis.

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